Hamburger Anzeiger - Lula se encontra 'estável' após queda e conversou com Putin por telefone

Lula se encontra 'estável' após queda e conversou com Putin por telefone
Lula se encontra 'estável' após queda e conversou com Putin por telefone / foto: Ricardo STUCKERT - Brazilian Federal Government/AFP

Lula se encontra 'estável' após queda e conversou com Putin por telefone

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontra estável e apto para trabalhar, informou sua equipe médica nesta terça-feira (22), após uma nova avaliação, depois de ele ter batido a cabeça no sábado em um acidente doméstico.

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Lula, de 78 anos, também conversou nesta terça por telefone com o presidente russo, Vladimir Putin, anfitrião da cúpula dos Brics, da qual o presidente precisou se ausentar após a queda no banheiro da residência presidencial em Brasília, segundo fontes oficiais.

O petista bateu a parte de trás da cabeça e foi levado ao Hospital Sírio-Libanês, na capital, onde levou alguns pontos.

“O exame de imagem está estável em comparação ao anterior”, ressaltou o boletim médico desta terça-feira, acrescentando que Lula “encontra-se apto a exercer sua rotina de trabalho”. Um novo exame será realizado dentro de 72 horas.

O presidente disse na segunda-feira que o acidente foi "grave", mas esclareceu que "não afetou nenhuma parte mais delicada".

Por recomendação médica, ele cancelou a viagem prevista para a Rússia no domingo, onde participaria da cúpula dos Brics, mas a Presidência informou que Lula participaria por videoconferência.

Nesta terça, antes de ir ao hospital para fazer os novos exames, Lula conversou com Putin por cerca de 20 minutos.

"O presidente Putin quis saber do estado de saúde do presidente, e lamentou que ele não pode vir à Cúpula dos Brics, e o presidente Lula também”, indicou a Presidência da República em um comunicado.

Este seria o primeiro encontro entre Lula e Putin no terceiro mandato do presidente brasileiro. Em setembro, os dois conversaram por telefone sobre uma proposta conjunta do Brasil e da China para pôr fim à guerra na Ucrânia.

E.Mariensen--HHA